Outro poema, para não perder o ritmo.
Tivera Hoje A Ilusão, Sozinho
Garota, quando olho para ti
Dou um sorriso para mim
Rosto mais lindo que já vi
Perfume feito de Jasmim
Porque sorrio tanto, sem jeito?
Será o amor?, me pergunto
Já que o coração que bate no peito
Não quer saber d’outro assunto
Mas não, não há pergunta então
Afinal, perguntas retóricas, se sabe a resposta
Fujo de mim, fujo de ti, fujo do não
Imerso na minha auto-imposta crosta
Resta chorar pela rejeição
Da nunca feita proposta
Foi provado pelo minstério da saúde que comentar não causa impotência sexual.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Um poema, para mim mesmo.
Roubaram minha Menina
Olho nos teus olhos castanhos mentirosos
Vejo teus sorrisos vazios e inúteis
Qual alegria eles passam, nervosos?
Quais não-sentimentos, pensamentos fúteis?
Cadê a minha menina, e sua molecagem?
Cadê a minha garota, fazendo besteiras?
Quem é essa mulher, cantando vantagem?
Cadê a minha guria , e suas brincadeiras?
Esse malvado tempo eterno, que passa depressa
Essa maldita máscara de mulher, que a menina se prende
Onde estará minha garota? Será que regressa?
Será que esse velho menino, que muito pretende
Não entende que o funesto tempo tem pressa?
A menina crescida, já mulher, ele não compreende.
Assinar:
Postagens (Atom)